You are invited to a Banquet

Jesus tells a story about a King who prepared a lavish banquet, only to experience the heartbreak of rejection. All the expected guests said no to his majesty’s request. He said, come and join the…

Smartphone

独家优惠奖金 100% 高达 1 BTC + 180 免费旋转




Queria escrever alguma coisa diferente

Eu amo escrever e desde que comecei aqui na Revista Subjetiva eu incluí na minha rotina postar algo no mínimo semanalmente. E aí teve um dia que eu queria escrever algo diferente! A cabeça começou a matutar.

A grande maioria dos meus textos são emaranhados de autoajuda — que inclusive me orgulho mesmo que autoajuda seja um termo tão banalizado. Porém no fim das contas o que a gente mais precisa desenvolver nessa vida é autoajuda, né? Pois se a gente não se ajuda, auxílio nenhum de fora fará milagre.

Mas fica mais bonito trocar autoajuda por autoconhecimento. Até porque, se ajudar inclui intrinsecamente se conhecer. Pessoas são labirintos infinitos e eu acho que existe uma vida “A.A e uma D.A” — uma vida antes do autoconhecimento e uma vida depois. É um trajeto sem volta, cheio de risos frouxos e de choros dilacerantes, mas sem dúvida faz sermos pessoas melhores para nós mesmos. Eu incentivo muito todos a buscarem esse caminho, seja com terapia, livros, cursos, coachs, livros, cada um encontra sua porta de entrada. Até mesmo ler aqui no Medium alguns textos, né?

Pois bem, queria escrever algo que saísse da minha rotina de escrita. Às vezes eu também escrevo textos que se baseiam nas minhas experiências de vida, na verdade a grande maioria, mas aí é quase impossível não incluir neles aspectos de autoajuda pois minhas vivências são regadas de doses extremas de autoconhecimento que no fim quero levar para outras pessoas. Ter consciência de si mesmo e você ser seu principal combustível e instrumento de evolução não tem preço. E tenho a ideia romântica e ingênua de que com as palavras levo um pouco disso para as pessoas, a ideia de que elas são sua própria cura e porto seguro para tudo.

Às vezes também faço poemas. Confesso que não acho ser o meu forte, mas até que saem uns muito bonitos. E daí tem poema de tudo, mas principalmente sobre ele, o queridinho amor. Ah, o amor. O quanto escrevo sobre amor, seja poema ou não! Sobre idas e vindas, dores e sabores, delírios e martírios. E claro que muito com minha vida de pano de fundo. Pois afinal se tem algo que amo são romances, paixões e até as desilusões, pois elas ensinam.

“Amar é como ter uma sede infinita
Que torna a vida mais bonita.
Pois é o amor que traz mais cor na vida
É essa sede que faz a vida preenchida”.

Até saiu aí um versinho, porém também não queria escrever sobre amor. Não queria fazer poema. Não queria trazer autoconhecimento. E nem autoajuda. Passaram-se tantas ideias na cabeça. Mas quase tudo iria esbarrar de alguma forma em algo que no fim não seria nada de diferente do meu habitual. Então no fim eu ia escrever o quê???

Por que a gente fica negando a gente mesmo?

É incrível desenvolvermos novas habilidades, explorar e se aventurar em outros temas e cultivar o gosto pelas novidades, mas o quão incrível é também valorizar os talentos que já temos e dar vida a eles. Eu sou uma pessoa curiosa, apaixonada por aprender, por saber de tudo um pouco, descobrir e depois compartilhar. E já fiz bastante isso escrevendo, arriscando falar de coisas que nem domino, mas virando textos bem bacanas. Só que tem dias que não adianta forçar a barra! E aí ao invés de se espremer para sair algo inusitado, o melhor é relaxar no próprio flow, pois por mais que a gente ache, nunca sai algo igual ou assim tão monótono.

No fim eu escrevi um pouco de tudo que eu não queria: autoajuda, autoconhecimento, poema e amor. E com minhas vivências como ponto de partida mais uma vez.

A vida é uma coisa engraçada e damos muitas voltas para chegar no mesmo lugar, só para que o universo possa mostrar que o que a gente tanto procura às vezes está na nossa frente o tempo todo. Tesouros escondidos debaixo de nossas pálpebras que ao abrirmos realmente os olhos enxergamos com mais brilho que antes.

Add a comment

Related posts:

THE FASCINATING HISTORY AND EXCITING FUTURE OF ROBOTIC SURGERY

Over the past few decades, robot-assisted surgeries have radically changed the approach to surgical procedures all around the world. The use of robots in the OT has enabled surgeons to perform…

Heavy Hearts

Thirteen should be reserved for sleepovers where you stay up all night wrestling and playing videogames with your friends. Teaching each other curse words that you heard you Uncle John say when he…

Numb

Too weak to stir from my comfortable bed. “Numb” is published by Brain Squeeze.